O próximo lançamento da INTEL, foi o Pentium MMX, que era uam versão com mais cache L1 de 32 KB, os antigos Pentiuns tinham 16 KB. Nesta mesma época começou a ser fabricado o Pentium Pro que era um processador de sexta geração, trazia um co-processador aritmético mais poderoso e cache L2 integrado.

O lançamento seguinte foi o Pentium II, que era baseado no mesmo projeto do Pentium Pro, mas com cache L2 de 512 KB operando à metade da freqüência do processador, o que não acontecia no Pentium Pro cujo cache L2 operava na mesma freqüência do processador.

OBS: Desde o Pentium II, para cada processador que a Intel lança, ela lança também uma versão voltada para o mercado de "Servidores". Essa versão é chamada Xeon (pronuncia-se "zíon"), como foi o caso do Pentium II Xeon e do Pentium III Xeon. No caso do Pentium 4, em vez do nome escolhido ter sido Pentium 4 Xeon, optou-se pelo nome Xeon MP. Ou seja, o Xeon MP é um processador voltado para o mercado de "Servidores" (permite trabalhar em ambiente multiprocessado) baseado no Pentium 4.

A AMD na mesma época lançou um concorrente que se chamava AMD K6-2, desde então a AMD conseguiu uma considerável fatia do mercado de microprocessadores. Com o lançamento do K6. A AMD tornou-se um forte concorrente da INTEL.

O K6-2 era um K6 incrementado com as novas instruções 3D-NOW, destinadas a melhorar o desempenho em gráficos 3D. Apesar de ser bem mais barato que o Pentium II, tinha um desempenho bastante inferior em cálculos aritméticos.

A INTEL lançou então o Celeron, a versão de baixo custo do Pentium II. Trazia apenas 28 KB de cache 2, mas, em compensação, trabalhava na mesma freqüência do processador, logo após veio o Pentium III, a principal evolução era fazer uso das instruções SSE, semelhantes a instruções 3D-NOW dos processadores da AMD.

Para concorrer com o Pentium III, a AMD lançou o K6-3, que nada mais era que um K6-2 com 256 KB de cache L2, mas que não obteve muito sucesso devido ao seu preço e a pouca melhoria de desempenho com relação ao K6-2. Por esse motivo saiu de linha e foi substituído pelo Athlon que, ao contrário do K6-2, tem um co-processador aritmético mais poderoso que o encontrado nos processadores INTEL.

A INTEL lançou o Pentium 4, que tem a capacidade de tranferir 64 Bits de dados simultaneamente, mas, como é uma tecnologia totalmente nova, os softwares não aproveitam todo o potencial do novo microprocessador.

A AMD não vai ficar atrás e está divulgando o lançamento do Palomino, ou Athlon 4, o concorrente direto do Pentium 4. Essa briga é muito boa para os usuários de PCs, pois a conseqüência disto é a redução de preços e uma melhor qualidade nos processadores das próximas gerações.